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sábado, 30 de abril de 2011

600 LIVROS ESPÍRITAS PARA BAIXAR

ENDEREÇO DO SITE: 


http://www.4shared.com/dir/13956255/b9295f52/QUASE_600_LIVROS_ESPRITAS.html

Encontro Marcado - pdf

ENCONTRO MARCADO


Relação de livros FCX
http://www.100anoschicoxavier.com.br/dowload/Rela%C3%A7aoLivrosFCX.pdf

Caminho Espírita - pdf

Caminho Espírita

Por
Biblioteca Virtual Espírita

Relação Livros FCX
http://www.100anoschicoxavier.com.br/dowload/Rela%C3%A7aoLivrosFCX.pdf

Ao Amanhecer


Dia novo, oportunidade renovada.
Cada amanhecer representa divina concessão,que não podes nem deves desconsiderar.
Mantém, portanto atitude positiva em relação aos acontecimentos que devem ser enfrentados; otimismo diante das ocorrências que surgirão coragem nos confrontos das lutas naturais; recomeço de tarefa interrompida;ocasião de realizar o programa planejado.
Cada amanhecer é convite sereno à conquista de valores que parecem inalcançáveis.
À medida que o dia avança, aproveita os minutos, sem pressa nem postergação do dever.
Não te aflijas ante o volume de coisas e problemas que tens pela frente.
Dirige cada ação à finalidade específica.
Após concluir um serviço, inicia outro e, sem mágoa dos acontecimentos desagradáveis, volve à liça com disposição, avançando passo a passo até o momento de conclusão dos deveres planejados.
Não tragas do dia precedente o resumo das desditas e dos aborrecimentos.
Amanhecendo, começa o teu dia com alegria renovada e sem passado negativo, enriquecido pelas experiências que te constituirão recurso valioso para a vitória que buscas.

Divaldo P. Franco. Da obra: Episódios Diários. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Capítulo 1. LEAL.


* * * Estude Kardec * * *

Soy Espirita: ¿Cómo Magnetizar el Agua Fluidificada tú Mismo?

Soy Espirita: ¿Cómo Magnetizar el Agua Fluidificada tú Mismo?: "Concepto básico sobre que es la Magnetización. El pase espírita es una transfusión de energías psíquicas y espirituales que alteran el..."

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Perdoa-te


A palavra evangélica adverte que se deve ser indulgente para com as faltas alheias e severo em relação às próprias.
Somente com uma atitude vigilante e austera no dia-a-dia o homem consegue a auto-realização.
Compreendendo que a existência carnal é uma experiência iluminativa, é muito natural que diversas aprendizagens ocorram através de insucessos que se transformam em êxitos, após repetidas, face aos processos que engendram.
A tolerância, desse modo, para com as faltas alheias, não pode ser descartada no clima de convivência humana e social.
Sem que te acomodes à própria fraqueza, usa também de indulgência para contigo.
Não fiques remoendo o acontecimento no qual malograste, nem vitalizes o erro através da sua incessante recordação.
Descobrindo-te em gravame, reconsidera a situação, examinando com serenidade o que aconteceu, e regulariza a ocorrência.
És discípulo da vida em constante crescimento.
Cada degrau conquistado se torna patamar para novo logro.
Se te contentas, estacionando, perdes oportunidades excelentes de libertação.
Se te deprimes e te amarguras porque erraste, igualmente atrasas a marcha.
Aceitando os teus limites e perdoando-te os erros, mais facilmente treinarás o perdão em referência aos demais.
Quando acertes, avança, eliminando receios.
Quando erres, perdoa-te e arrebenta as algemas com a retaguarda, prosseguindo.
O homem que ama, a si mesmo se ama, tolerando-se e estimulando-se a novos e constantes cometimentos, cada vez mais amplos e audaciosos no bem.

Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Filho de Deus. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. 

Um Caso de Todos os Dias

 POR BLOG DE ESPIRITISMO
http://blog-espiritismo.blogspot.com/
ola.desde criança que me sentia demasido difrente das outras crianças. nao conseuia ter maldade nem odio com as pessoas normais.. ate que começei a ver vultos,espiritos,ouvir vozes constantemente( a pedir-me ajuda.. a gritarem pelo meu nome).. passo a noite a ter pesadelos,adivinhar coisas que vao aconteçer,, soube a pouco tempo que tinha a morada aberta.. e ando sempre com dores, de cabeça tambem. e uma energia quente a sair-me do corpo. sempre com arrepios.sonho com demonios...e um dia enervei-me e os meus olhos mudaram de cor.. o castanho ficou vermelho... alguem me consegue explicar isto.. passo metade do ano quase sem dormir pois durante a noite espiitos tocam-me,sufoca-me ao ponte de ver a luz a rodear-me.. peço so que se alguem sabe algo me consiga explicar. quem sou eu??? 


LER MAIS NO ENDEREÇO: http://blog-espiritismo.blogspot.com/2011/04/um-caso-de-todos-os-dias_28.html#links

quinta-feira, 28 de abril de 2011

NÃO DESANIME

Por Mensagem Espírita

http://www.mensagemespirita.com.br/chico-xavier/andre-luiz/nao-desanime

Não Desanime Quando você se observar, à beira do desânimo, acelere o passo para frente, proibindo-se parar.
Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras.
Faça algo de bom, além do cansaço em que se veja.
Leia uma página edificante, que lhe auxilie o raciocínio na mudança construtiva de idéias.
Tente contato de pessoas, cuja conversação lhe melhore o clima espiritual.
Procure um ambiente, no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos.
Preste um favor, especialmente aquele favor que você esteja adiando.
Visite um enfermo, buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as suas.
Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento.
Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante, através de problemas e lutas, na aquisição de experiência, e de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças, mas não se acomoda com a inércia em momento algum.

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quarta-feira, 27 de abril de 2011

IRMÃO DE JESUS



Ele se fez o irmão da pobreza, a fim de que ela ficasse digna e enriquecedora.

Ele se tornou o irmão da Natureza, de forma que todos vissem o Pai Criador nela refletido.

Ele se transformou no irmão das aves, elevando-as a condições superiores.

Ele se condicionou como irmão dos animais, descendo à mais bela comunhão de solidariedade que se conhece.

Ele se consagrou como irmão dos astros, revelando sua realidade estrelar.

Ele dialogou com todos: os ricos e os pobres, as águas e os servos da vida, saudáveis e enfermos, abençoando-os e atraindo-os a si com a força irresistível do amor.

Rico, tornou-se tão pobre que a sua fortuna era nada possuir.

Cantor, dirigiu a música da sua voz para falar em nome de todas as vozes, principalmente daqueles que, miseráveis no mundo, haviam perdido o direito de ter voz.

Numa época na qual os homens se isolavam nos castelos e palácios, ou se escondiam em choças misérrimas, ele se ergueu como ponte, unindo as criaturas.

Todos levantavam paredes, e Francisco derrubava-as.

Enquanto se apresentavam e se mantinham distâncias, ele surgia como aproximação.

Ninguém que amasse tanto quanto ele amava.

Depois do Amigo, jamais alguém que houvesse sido tão fiel, tão irmão de todos.

Hoje, a sua voz ainda prossegue chamando as almas para Deus.

A força do seu verbo continua arrebatando, porque penetra o mais profundo do ser humano, e quem a ouve nunca mais deixa de escutar-lhe o cântico.

Os silêncios de suas meditações falam alto.

A sua ternura comove e convence.

Ele é indimensional na sua pequenez, na sua singeleza.

A morte não o calou, a fragilidade orgânica não lhe impediu o dever de atender o chamado do seu Senhor.

Ele continua incorruptível no ministério que mudou, em plena Idade Média, os rumos da fé e do amor.

Quando a decadência político-religiosa se anunciava, como decorrência do abuso do poder e das arbitrariedades, Francisco dignificou a criatura humana, colocando-a em patamares elevados, e propôs-lhe a felicidade com Jesus.

O mundo, depois dele, ficou diferente, qual sucedera antes com o do seu Amado.

A simplicidade enfrentou a afronta; a pureza não temeu a perversão.

Ele não é somente um, símbolo, mas a realidade do próprio amor.

O seu psiquismo prossegue envolvendo a Terra, e todos aqueles que sintonizam com a sua vibração experimentam paz e se enriquecem de esperança.

Quando a irmã morte se lhe acercou, ele recebeu-a sorrindo, saudou-a com uma canção: Louvado seja meu Senhor, pela nossa morte corporal da qual nenhum homem vivente pode escapar, e penetrou, de retorno, na Esfera dos Justos, sob o carinho do Seu Pleno Amor.

Francisco, por fim, é o irmão de Jesus, como nenhum outro se identificou com tão grande afinidade.


Irmão Francisco:
nestes dias tumultuosos, ergue a tua doce voz e canta outra vez aos ouvidos surdos da Humanidade o teu hino de bênçãos e de louvor, intercedendo junto ao teu Irmão por todos nós, os pobres filhos do Calvário!



pelo Espírito Joanna de Ângelis - Página psicografada por Divaldo Pereira Franco, diante da tumba de São Francisco, em Assis, no dia 25.06.1994 - Do site: http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=147.



Fábulas para Ensinar, Aprendendo-Site

Fábulas para Ensinar, Aprendendo

 Endereço do Site:
http://www.fabulasparaensinar.com/

PARTE 8 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 7 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 6 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 5 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 4 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 3 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 2 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 1: Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos ...

A Indulgência


Espíritas, queremos falar-vos hoje da indulgência, sentimento doce e fraternal que todo homem deve alimentar para com seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem uso.
A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos senão dela unicamente, e, se a malevolência os descobre, tem sempre pronta uma escusa para eles, escusa plausível, séria, não das que, com aparência de atenuar a falta, mais a evidenciam com pérfida intenção.
A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para prestar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados. Quando criticais, que conseqüência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que reprovais, visto que estais a censurar; que valeis mais do que o culpado. O homens! quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre vós mesmos?
Sede, pois, severos para convosco, indulgentes para com os outros. Lembrai-vos daquele que julga em última instância, que vê os pensamentos íntimos de cada coração e que, por conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que censurais, ou condena o que relevais, porque conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de que vós, que clamais em altas vozes: anátema! tereis, quiçá, cometido faltas mais graves.
Sede indulgentes, meus amigos, porquanto a indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que o rigor desanima, afasta e irrita.
José, Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)

Allan Kardec. Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo. 112 edição. Capítulo X, item 16. Livro eletrônico gratuito em http://www.febnet.org.br. Federação Espírita Brasileira. 1996. 

* * * Estude Kardec * * *

Espíritas discutem,em Belo Horizonte, o fim do mundo - Forum Espirita

CBN Entrevista – Raul Teixeira - Recorde de audiência

 Áudio Completo no endereço:

http://www.cbnfoz.com.br/2011/04/02/cbn-entrevista-0204-raul-teixeira/


ARTIGOS ESPÍRITAS - JORGE HESSEN: JOSÉ PASSINI APOIA NOSSOS ARGUMENTOS CONTRA CONGRE...

Continue a ler no endereço:http://jorgehessenestudandoespiritismo.blogspot.com/2011/04/jose-passini-apoia-nossos-argumentos.html?spref=fb


O MINUTO


A conduta indica a orientação espiritual da criatura.

Surge o ideal realizado, consoante o esforço de cada um.

Amplia-se o ensino, conforme a aplicação do estudante.

Eternidade não significa inércia, mas dinamismo incessante.

O caminho é infinito.

Quem estabelece a rota da viagem é o viajor.

Continua, pois, em marcha perseverante, gastando sensatamente o tesouro dos dias.

Em sessenta segundos, a lágrima pode transformar-se em sorriso, a revolta em resignação e o ódio em amor.

Nessa mínima parcela da hora, liberta-se o espírito do corpo humano, a flor desabrocha, o fruto maduro cai da árvore e a semente inicia a germinação da energia latente.

Analisa o que fazes de tão valiosa partícula de tempo.

Num só momento, o coração escolhe roteiro para o caminho.

Com o Evangelho na consciência, o lazer é tão-somente renovação de serviço sem mudança de rumo.

Não desprezes o tempo, em circunstância alguma, pois quem espera a felicidade se esmera em construí-la.

A hora perdida é lapso irreparável.

Dominar o relógio é coordenar os sucessos da vida.

Nos domínios do tempo, controlamos a hora ou somos ignorados por ela.

Por isso, quanto mais a alma se eleva em conhecimento, mais governa os próprios horários.

Lembra-te de que as edificações mais expressivas são formadas por agentes minúsculos e de que o século existe em função dos minutos.

Não faz melhor quem faz mais depressa, mas sim quem faz com segurança e disciplina, articulando ordenadamente os próprios instantes.

Observa os celeiros de auxílio de que dispões e não hesites.

Distribui os frutos da inteligência.

Colabora nas tarefas edificantes.

Estende a solidariedade a benefício de todos.

Fortalece o ânimo dos companheiros.

Não te canses de ajudar para que se efetue o melhor.

O manancial do bem não tem fundo.

A paz coroa o serviço.

E quem realmente aproveita o minuto constrói caminho reto para a conquista da vitória na Divina Imortalidade.



pelo Espírito André Luiz - Do livro: Sol nas Almas, Médium: Waldo Vieira.

terça-feira, 26 de abril de 2011

(1:41:36)Alamar entrevista o Pastor Nehemias Marien


Uma entrevista histórica, realizada por Alamar Régis, com o notável e ilustre Pastor Dr. Nehemias Marien, Pastor Presbiteriano. Poliglota, 8 cursos superiores, um dos pastores protestantes mais respeitados do mundo, pela sua gigantesca cultura bíblica e pela sua elevada dignidade. O Pastor Nehemias, neste programa, afirma que a Bíblia nunca condenou o Espiritismo e, muito pelo contrário, é mediunidade do Gênese ao Apocalipse. Vale a pena assistir, é histórico.



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Rádio Fraternidade-No Ar

 
http://www.radiofraternidade.com.br/fraternidade/

Dentro da Infinita Luz do Amor Imortal

Mais uma oração para sintonizar com as instâncias superiores!

Instituto André Luiz - Site

Enfermidades Irreversíveis na Próxima Encarnação


Para a mulher que praticou o aborto, injustificadamente, os sofrimentos continuarão na próxima encarnação, através dos desequilíbrios psíquicos diversos, enfermidades do útero e a grande frustração pela impossibilidade de gerar filhos. Mesmo a mulher que praticou o aborto, após já ter concebido o primeiro ou o segundo filho, receberá, na próxima encarnação, os sintomas perturbatórios de seu crime, justamente depois do primeiro ou do segundo filho, período exato em que praticou o aborto na existência anterior. Diversos problemas que sofrem hoje as mulheres no exercício da maternidade têm suas causas profundas nos deslizes do passado, que hoje surgem no corpo físico como reflexo positivo da desorganização perispirítica.
Em razão disso, nem sempre a mulher recupera a saúde, afetada por esses transtornos, somente com o uso de medicamentos e hábeis cirurgias da medicina terrestre, pois há que resgatar em si mesma, à custa de muitos sofrimentos, suportados com fé e abnegação, os crimes do ontem, para aprender a valorizar, respeitar e amparar a vida dos filhos que Deus temporariamente lhe entrega nas mãos.

Walter Barcelos. Da obra: Sexo e Evolução. FEB. Apud O Que Dizem os Espíritos Sobre o Aborto, Capítulo X, FEB. 

* * * Estude Kardec * * *

segunda-feira, 25 de abril de 2011

SE QUISERES SERVIR


24 de abril de 2011 20:37
SE QUISERES SERVIR

A lei de causa e efeito terá ajustado aos teus momentos de agora problemas difíceis de resolver, incluindo provações
que te acabrunham a alma, no entanto, se quiseres servir a benefício dos outros, a Misericórdia Divina interferirá no
campo da Divina Justiça, em teu favor, e conseguirás sem dificuldade renovar o próprio caminho.
Por injunções da tarefa que desempenhas, adversários gratuitos te impõem duros reveses, promovendo discórdia e
incompreensão em torno das responsabilidades que te marcam as horas, mas, se quiseres servir, a breve tempo
transformarás aversão em simpatia, angariando novos amigos para a esfera de tua causa.
Estorvos à realização de teus ideais te afligirão a senda, contudo, se quiseres servir, atrairás braços inúmeros que estarão
contigo, sintonizados no esforço das obras.
Sofres a influência obsessiva da parte de inimigos desencarnados a te inibirem os movimentos, como se grilhões
invisíveis te barrassem os passos, todavia, se quiseres servir, nisso empenhando vontade e decisão, para logo, terás o
convertido desafeto em cooperação, criando atmosfera de paz e amor, ao redor de teus dias.
O quadro de tuas obrigações te parece duvidoso, com vistas a possível execução dos deveres que a vida te designa no
erguimento do bem, fornecendo a impressão de iminente insucesso, entretanto, se quiseres servir, colherás novos
contingentes de auxílio e verás frutecer em triunfo as flores que te pendem dos projetos edificantes.
Jamais desanimes. Obstáculo é agente renovador, acumulando a riqueza da experiência. Trabalho digno, é cimento
espiritual na construção da felicidade. O que hoje é sombra e perturbação, amanhã pode ser luz e esclarecimento,
segurança e harmonia. Mas para que isso aconteça por demonstração da Força Divina em nossa fraqueza humana, é
necessário olvidar a nós mesmos, procurando servir.


Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: “Hoje” - Edição C.E.U.

Soy Espirita: Diversidad de Mundos según El Libro de Génesis y L...

Soy Espirita: Diversidad de Mundos según El Libro de Génesis y L...: "Una vez más queda demostrado que nuestra Filosofía Espirita basada en la Codificación dada a Allan Kardec en los 5 Libros básicos hace más ..."

sábado, 23 de abril de 2011

Cidade da Luz - Ação Social

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Acesse o site-José Medrado

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ESPIRITISMO - DRA IRVENIA PRADA - A QUESTAO ESPIRITUAL DOS ANIMAIS - Parte 3/3

ESPIRITISMO - DRA IRVENIA PRADA - A QUESTAO ESPIRITUAL DOS ANIMAIS - PAR...

ESPIRITISMO - DRA IRVENIA PRADA - A QUESTAO ESPIRITUAL DOS ANIMAIS - PAR...

Um Homem de Deus

Um Homem de Deus

sexta-feira, 22 de abril de 2011

ACREDITE NO AMOR

PÁSCOA DE JESUS


Para onde levaram o corpo do MESTRE?





Estamos mais uma vez, às vésperas de mais uma Páscoa. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita.
▬ Deve-se comemorar a Páscoa?
▬ Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas?
▬ Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, nenhum mal nisso. Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento:
▬ “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos. Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos e alimentados pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando à vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação a terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus Os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus.No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico.


As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separa justos e ímpios.A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral.Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem.
▬ Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa?A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades.Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus (como se fosse o jardineiro) após ver a lápide removida:
▬ Para onde levaram o corpo do Mestre?Podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico (de seres encarnados) para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos).Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”. E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece.Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos. A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam (em cores vivas) as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe.Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande, e última lição de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bússolar de nossos passos, doravante.Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a Vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe.Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa.
A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.


Marcelo Henrique.
 

Perdoar

Perdoar

Sim, deves perdoar! Perdoar e esquecer a ofensa que te colheu de surpresa, quase dilacerando a tua paz. Afinal, o teu opositor não desejou ferir-te realmente, e, se o fez com essa intenção, perdoa ainda, perdoa-o com maior dose de compaixão e amor.
Ele deve estar enfermo, credor, portanto, da misericórdia do perdão.
Ante a tua aflição, talvez ele sorria. A insanidade se apresenta em face múltipla e uma delas é a impiedade, outra o sarcasmo, podendo revestir-se de aspectos muito diversos.
Se ele agiu, cruciado pela ira, assacando as armas da calúnia e da agressão, foi vitimado por cilada infeliz da qual poderá sair desequilibrado ou comprometido organicamente. Possivelmente, não irá perceber esse problema, senão mais tarde.
Quando te ofendeu deliberadamente, conduzindo o teu nome e o teu caráter ao descrédito, em verdade se desacreditou ele mesmo.
Continuas o que és e não o que ele disse a teu respeito.
Conquanto justifique manter a animosidade contra tua pessoa, evitando a reaproximação, alimenta miasmas que lhe fazem mal e se abebera da alienação com indisfarçável presunção.
Perdoa, portanto, seja o que for e a quem for.
O perdão beneficia aquele que perdoa, por propiciar-lhe paz espiritual, equilíbrio emocional e lucidez mental.
*
Felizes são os que possuem a fortuna do perdão para a distender largamente, sem parcimônia.
O perdoado é alguém em débito; o que perdoou é espirito em lucro.
Se revidas o mal és igual ao ofensor; se perdoas, estás em melhor condição; mas se perdoas e amas aquele que te maltratou, avanças em marcha invejável pela rota do bem.
Todo agressor sofre em si mesmo. E um espírito envenenado, espargindo o tóxico que o vitima. Não desças a ele senão para o ajudar.
Há tanto tempo não experimentavas aflição ou problema - graças à fé clara e nobre que esflora em tua alma - que te desacostumaste ao convívio do sofrimento. Por isso, estás considerando em demasia o petardo com que te atingiram, valorizando a ferida que podes de imediato cicatrizar.
Pelo que se passa contigo, medita e compreenderás o que ocorre com ele, o teu ofensor.
O que te é Inusitado, nele é habitual.
Se não te permitires a ira ou a rebeldia - perdoarás!
*
A mão que, em afagando a tua, crava nela espinhos e urze que carrega, está ferida ou se ferirá simultaneamente. Não lhe retribuas a atitude, usando estiletes de violência para não aprofundares as lacerações.
O regato singelo, que tem o curso impedido por calhaus e os não pode afastar, contorna-os ou para, a fim de ultrapassá-los e seguir adiante.
A natureza violentada pela tormenta responde ao ultraje reverdescendo tudo e logo multiplicando flores e grãos.
E o pântano infeliz, na sua desolação, quando se adorna de luar, parece receber o perdão da pai-sagem e a benéfica esperança da oportunidade de ser drenado brevemente, transformando-se em jardim.
Que é o "Consolador", que hoje nos conforta e esclarece, conduzindo uma plêiade de Embaixadores dos Céus para a Terra, em missão de misericórdia e amor, senão o perdão de Deus aos nossos erros, por intercessão de Jesus?!
Perdoa, sim, e intercede ao Senhor por aquele que te ofende, olvidando todo o mal que ele supõe ter-te feito ou que supões que ele te fez, e, se o conseguires, ama-o, assim mesmo como ele é.
*
"Não vos digo que perdoeis até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes". Mateus: 18-22.
"A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto aquele que não for miseri-cordioso não poderá ser brando e pacifico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas". O Evangelho Segundo O Espiritismo, Cap. X - Item 4.

Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Florações Evangélicas. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. 1 edição. LEAL. 1974. 

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Desculpar

Desculpe e você compreenderá.
Onde existe amor não há lugar para ressentimento.
Ao colocar-se na condição de quem erra, seja qual seja o problema, de imediato, você notará que a compaixão nos dissolve qualquer sombra de crítica.
A existência humana é uma coleção de testes em que a Divina Sabedoria nos observa, com vistas à nossa habilitação para a Vida Superior; quem hoje condena o próximo não sabe que talvez amanhã esteja enfrentando os mesmos problemas daqueles companheiros presentemente em dificuldade.
Nos esquemas da Eterna Justiça, o perdão é a luz que extingue as trevas.
Às vezes, aquilo que parece ofensa é o socorro oculto do Mundo Espiritual em seu benefício.
A misericórdia vai além do perdão, criando o esquecimento do mal.
Em muitas ocasiões a Divina Providência nos permite erro para que aprendamos a perdoar.
A indulgência é a fonte que lava os venenos da culpa.
Perdão é a fórmula da paz.
Aprendamos a tolerar, para que sejamos tolerados.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Respostas da Vida. Ditado pelo Espírito André Luiz. Capítulo 22. IDEAL.

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Visão Espírita da Páscoa




Marcelo Henrique*

                                       
Eis-nos, uma vez mais, às vésperas de mais uma Páscoa. Nosso pensamento e nossa emoção, ambos cristãos, manifestam nossa sensibilidade psíquica. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita.
Deve-se comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.
O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, francamente, nenhum mal nisso. Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.
A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos.
Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos, e alimentada pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando a vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação à terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.
Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado neste último filme hollyodiano (A Paixão de Cristo, segundo Mel Gibson) –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus. No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico. As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separá justos e ímpios.
A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral. Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem. Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa? A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades. Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do Raboni”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos). Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”.
E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos.
A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe. Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.
Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a Vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.
Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.

* Diretor de Política e Metodologias de Comunicação, da Abrade (Associação Brasileira de Divulgadores do Espiritismo) e Delegado da CEPA (Confederação Espírita Pan-Americana) para a Grande Florianópolis-SC.

Fonte:
http://www.terraespiritual.locaweb.com.br/espiritismo/artigo189.html

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Revista Espírita-Site

Endereço do Site:

Irmão


Irmão é todo aquele que perdoa
Setenta vezes sete a dor da ofensa,
Para quem não há mal que o bem não vença,
Pelas mãos da humildade atenta e boa.
É aquele que de espinhos se coroa
Por servir com Jesus sem recompensa,
Que tormentos e lágrimas condensa,
Por ajudar quem fere e amaldiçoa.
Irmão é todo aquele que semeia
Consolação e paz na estrada alheia,
Espalhando a bondade que ilumina;
É aquele que na vida transitória
Procura, sem descanso, a excelsa glória
Da eterna luz na Redenção Divina.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Correio Fraterno. Ditado pelo Espírito João de Deus. Capítulo 6. Rio de Janeiro - RJ: FEB.
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quarta-feira, 20 de abril de 2011

VINHA DE LUZ PDF

VINHA DE LUZ




Federación Espírita Española-Site


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Revista de la FEE

Revistas Centros Fee

Revista Espírita 1858

La Revue Spirite
(En francés)

Salud & Espiritualidad

La Llave

Programa necesario para ver libros y revistas

Reformador
(En portugués)


Revista Espiritismo y Ciencia (En portugués)

Radio Espírita

Arte Espírita

terça-feira, 19 de abril de 2011

Médium João Berbel realiza cirurgia espiritual

 Médium João Berbel realiza cirurgia espiritual 
Leia mais no endereço:
http://rcespiritismo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=833&Itemid=46

VT - Depoimentos "As Mães de Chico Xavier"

Coletania Espírita-Site

Endereço do Site:
http://coletaneaespirita.wordpress.com/

Filmes 2011-Baixar

 Endereço do site:
http://www.filmeshd.tv/

Adelaide Câmara-Aura Celeste-Blog de Espiritismo: Suposta mensagem de Allan Kardec recebida por médi...


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Depoimento de Francisco Cândido Xavier

Depoimento de Francisco Cândido Xavier "... em mim e para mim a inovação que devo fazer em minha própria alma tem sido duramente difícil e sou sempre um Chico Xavier lutando por criar um Chico Xavier renovado em Jesus e que, pelo que vejo, está muito longe ainda de aparecer como espero e preciso."
Trecho extraído do livro Encontros no Tempo, Francisco Cândido Xavier/ Emmanuel



Entrevista concedida ao Jornal Espiritismo e Unificação de Santos/SF) em sua edição de junho de 1977.

Gostaríamos de um depoimento pessoal seu, acerca das dificuldades que enfrentou nesses 50 anos de mediunidade. Isso porque, muitas vezes, julga-se que um médium como você, um líder ou dirigente, é um ser privilegiado, que não suporta dores e aborrecimentos. Suas palavras poderão ajudar a muitos a suportar pequenos problemas em benefício da causa e de si mesmos.
R - "Nunca me identifiquei na condição de um ser privilegiado. Perdi minha mãe aos cinco janeiros de idade. Fui entregue a um lar estranho ao que me vira nascer, onde, felizmente, apanhei muitas surras. Comecei a trabalhar aos dez anos de idade, numa fábrica de tecidos, onde estive quatro anos. Adoecendo dos pulmões por excesso de pó, ao respirar com meu corpo ainda frágil, passei imediatamente a servir na condição de caixeiro, num pequeno armazém, onde dividia o trabalho entre as vendas e os cuidados com a horta dos proprietários, num esquema de horários que ia das sete da manhã às nove da noite.
Em 1931, entrei para o Ministério da Agricultura ao qual servi por trinta e dois anos consecutivos. Adoeci dos olhos, igualmente em 1931 e perdi totalmente a visão do olho esquerdo, há quarenta e seis anos. Já passei por cinco operações cirúrgicas de grande risco; sempre lutei com doenças e conflitos em meu corpo e em minha mente e, por fim, sou agora portador de um perigoso processo de angina, com crises periódicas que me levam a moderar todos os meus hábitos.
Com tantos problemas que vão me ajudando a viver e a compreender a vida, não sei que privilégio a mediunidade teria trazido, em meu favor. Digo assim porque se completo agora 50 anos sucessivos de tarefas mediúnicas ativas, também completei quarenta anos de trabalho profissional intenso, em 1961, de cuja aposentadoria trouxe a consciência de não haver faltado com as minhas obrigações.
E pode crer você que falando a nosso Emmanuel sobre isso, ele me disse não ver qualquer vantagem a meu favor, porque apenas tenho procurado cumprir o meu dever e reconheço, de minha parte, que os meus deveres são imperfeitamente cumpridos." 
P - Qual o caminho mais fácil para alcançar-se a felicidade?
R - Caro amigo, o caminho da felicidade, bem sei qual é. É o caminho que Jesus nos apontou, ensinando-nos 'a amar ao próximo, tal qual Ele mesmo nos ama e nos amou'. Difícil para mim é andar no caminho da felicidade, embora eu saiba que o mapa está no Evangelho do Senhor..."



Fonte:

http://www.mensagemespirita.com.br/chico-xavier/ad/depoimento-de-francisco-candido-xavier?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+MensagemEsprita+%28Mensagem+Esp%C3%ADrita%29

Notícias do Plano Espiritual (2010) - Bezerra de Menezes

Comunicação psicografada por Divaldo Pereira Franco, de autoria espiritual de Bezerra de Menezes.

Irmãos amigos, devotados obreiros da seara de Jesus! Abraçando-os em nome dos trabalhadores do lado de cá, rogamos ao Mestre Amigo bênçãos de paz para todos.

Os novos tempos em transcurso no plano físico anunciam uma era de transformações necessárias à implementação do processo evolutivo do ser humano. Os dois planos da vida se irmanam e laços de solidariedade se estreitam, tendo em vista os acontecimentos previstos.

Em atendimento aos compromissos firmados por orientadores do Planeta, almas abnegadas se desdobram em atividades, definindo responsabilidades e tarefas a serem desenvolvidas em épocas específicas.

Não longe, porém, nas regiões purgatoriais de sofrimento que assinalam o perfil dos seus habitantes, no mundo espiritual, almas se agitam, movimentam-se, produzindo ruídos e clamores na expectativa de se beneficiarem, de alguma forma, com a programação que o Alto determina.

Desassossegados, temem as mudanças que já lhes foram anunciadas e, por não saberem ainda administrar emoções e desejos, dirigem-se às praças públicas e aos templos religiosos de diferentes interpretações para debaterem e opinarem: ora aceitam os ventos das mudanças, ora se rebelam, posicionando-se contra elas. Nesse processo, influenciam os encarnados que lhes acatam as opiniões vacilantes e, ao mesmo tempo, são por eles influenciados.

O certo é que a Humanidade chegou a um ponto de sua caminhada evolutiva que não mais se lhe permite retrocesso de qualquer natureza. Para os próximos cinqüenta anos já se delineia um planejamento destinado a ser cumprido por uma coletividade de Espíritos que irão conviver com grandes e penosos desafios.

Trata-se de uma população heterogênea constituída de almas esclarecidas e de outras em processo de reajuste espiritual. As primeiras revelam-se iluminadas pelo trabalho desenvolvido na fieira dos séculos, quando adquiriram recursos superiores de inteligência e de moralidade.

Retornam à reencarnação para exercer influência positiva sobre as mentes que se encontram em processo de reparação, necessitadas de iluminação espiritual.

A atual Humanidade será pouco a pouco mesclada por esses dois grupos de Espíritos reencarnantes. Inicialmente na sua terça parte, abrangendo todo o Planeta, depois, dois e três terços. O trânsito entre os dois planos estará significativamente acelerado. Um trânsito de mão dupla, acrescentamos, pois coletividades de encarnados também retornarão à Pátria verdadeira.

Anunciam-se, então, o processo renovador de consciências por meio de provações, algumas acerbas. Uma operação de decantação que visa selecionar os futuros habitantes do Planeta, aqueles que deverão viver os alvores da Era da Regeneração.

A massa humana de sofredores, de Espíritos empedernidos, repetentes de anteriores experiências, retornará à gleba terrestre em cerca de cinqüenta anos, mas os guardiões da Terra estarão a postos, ao lado de cada encarnado ou desencarnado convocando-os à transformação para o bem.

É a era do espírito, anunciada a clarinadas na manhã do dia de ontem, 18 de abril de 2010, no momento em que o sol lançava os seus primeiros raios à Terra. Em região muito próxima ao plano físico, habitantes do Além quase que se fundiram com a humanidade encarnada para, em reunião de luz e vibração amorosa, ouvir o mensageiro de Jesus que lhes traçou as diretrizes de uma nova ordem planetária, que ora começa a se estabelecer.

Ismael falou emocionado para os representantes de todas as nacionalidades, logo após a manifestação clamorosa dos seus patronos e guias. Revelou planos de Jesus relacionados à cristianização dos homens. Ao final da abençoada assembléia, Espíritos valorosos deram-se as mãos, envolvendo o Planeta em suas elevadas vibrações, transformadas em pérolas que caiam do alto sobre os seus habitantes, atingindo-lhes a fronte na forma de serafina luminosidade.

Estejam, pois, atentos para os acontecimentos, meus filhos. Reflitam a respeito do trabalho que se delineia e, do posto de serviço onde se encontrem, sejam, todos e cada um, foco de luz, ponto de apoio.

Ouçam as vozes do céu, pois estão marcados pela luz dos guardiões planetários. Façam a parte que lhes cabem. Sejam bons, honestos, laboriosos, fraternos.

Os dias futuros de lutas e dores assemelham-se aos “ais” apocalípticos. Surgirão aqui, acolá e mais além, implorando pela união, compaixão e misericórdia, individual e coletiva.

Assim, irmãos e amigos, não cometam o equívoco de olhar para trás, mas coloquem as mãos na charrua do Evangelho e sigam adiante.

Não repitam a experiência a mulher de Ló, o patriarca hebreu que, possuidora de fé frágil, olhou para trás em busca dos prazeres perdidos, transformando-se em estátua de sal, desiludida pela aridez das falsas ilusões.

Façam brilhar a própria luz, meus filhos! Este é o clamor do Evangelho, hoje e sempre!...



Bezerra de Menezes



Fonte: http://tudodadoutrina.blogspot.com/2011/02/noticias-do-plano-espiritual-ll-2010.html

BEM AVENTURADO ANÔNIMO

Bem-aventurado anônimo
Ninguém, te viu a mão vigilante e sábia
Quando semeavas a leira escura
Para que todos tivessem pão,
Nem te observou o esforço enorme,
Quando abrias caminho à água distante
Para que a sede não aniquilasse os homens da Terra!

Olhos humanos não te fixaram,
Quando levantaste o companheiro abatido,
Quando suportastes os espinhos dos maus,
Chorando em silêncio para, que outrem não chorasse.

Gastaste muitos anos,
Tecendo ninhos para as alheias asas,
Levantando palácios fulgurantes
Que jamais te acolheriam...

De mãos votadas
Ao labor mais humilde,
Traçastes roteiros
Dentro do dia da Natureza agreste,
Ergueste cidades e parques
Para a alegria de todos.

Ninguém te conheceu, nem louvou...

E quase todos
Que se rejubilaram nos benefícios,
Através de teu amor,
Acreditaram que te bastavam
As moedas que lhes sobravam na bolsa
E esqueceram-te para sempre.

Entretanto,
Observas, mudo,
Que os grandes arautos do morticínio
Eram anunciados com ruído
No caminho das nações...
Muitos dos que destruíram as obras do bem
E os que falsearam a verdade
Eram incensados no galarim de fama,
Por milhão de vozes sedentas de poder!...

Bem aventurado anônimo! Bem aventurado anônimo,
E quando a morte chegou
A gratidão terrestre não veio socorrer-te,
Ninguém apareceu para enxugar-te o pranto.
Para os irmãos que te deviam
Não passava teu nome de palavra sem eco...
Somente a caridade
Envolveu-te em seu manto...

Mas, ó trabalhador desconhecido!
Para teus ouvidos venturosos,
Soou, na imensidão dos céus,
A frase inesquecível :
- Vem a mim servo bom e fiel!

Num transporte de júbilo indizível,
Reconheceste, então,
A grandeza das vidas pequeninas,
A glória das tarefas obscuras,
Descobriste a ti mesmo nas alturas,e, atravessando as amplidões divinas,
Abençoastes os dias teus,
A luz do Grande Anônimo que é Deus. 


Fonte:
www.caminhosluz.com.br

pelo Espírito Alma Eros - Do livro: Correio Fraterno. Médium: Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos.