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quarta-feira, 30 de junho de 2010

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O Retrato - Mensagem de Ânimo





Um homem muito rico e seu filho tinham grande paixão pelas artes. Tinham de tudo em sua coleção, desde Picasso até Raphael. Muito unidos, sentavam-se frequentemente juntos para admirar suas obras-primas.
Um dia, o filho foi para a guerra. Houve-se com muita valentia, porém morreu na batalha, quando resgatava outro soldado.
O pai recebeu a notícia e sofreu profundamente a morte do seu único filho. Um mês mais tarde, alguém bateu à sua porta. Era um jovem com uma grande tela em suas mãos. Ele foi logo dizendo ao pai:
— O senhor não me conhece, mas eu sou o soldado por quem seu filho deu a vida; ele salvou muitas vidas nesse dia e estava me levando a um lugar seguro quando uma bala lhe atravessou o peito. Ele falava muito do senhor e de seu amor pelas artes.
O rapaz estendeu os braços para entregar a tela:
— Eu sei que não é muito, e eu também não sou um grande artista, mas sei também que seu filho gostaria que o senhor recebesse isto.
O pai desenrolou a tela. Era um retrato do seu filho pintado pelo jovem soldado.
Ele olhou com profunda admiração a maneira como o soldado havia captado a personalidade do filho na pintura. Seus olhos se encheram de lágrimas. Ele agradeceu e se ofereceu para pagar pela pintura.
— Não, senhor. Essa pintura é um presente.
O pai colocou a tela à frente de suas grandes obras de arte e, a cada vez que alguém visitava sua casa, ele mostrava o retrato do filho antes de mostrar sua famosa galeria.
O homem morreu alguns meses depois. Anunciou-se então o leilão da coleção. Muita gente importante e influente chegou ao local no dia e hora marcados. Em exposição estava também o retrato do filho.
O leiloeiro bateu seu martelo para inicio ao leilão:
— Começaremos com o quadro “O FILHO”. Quem oferece o primeiro lance? Quanto oferecem por este quadro?
Um grande silêncio... Então, alguém gritou no fundo da sala:
— Queremos ver as pinturas famosas! Esqueça-se dessa!
O leiloeiro insistiu:
— Alguém oferece algo por essa pintura? R$ 100,00? R$ 200,00?
Mais uma voz de protesto:
— Não viemos por essa pintura, viemos por Van Gogh, Picasso... Vamos às ofertas de verdade.
Mesmo assim, o leiloeiro continuou...
— Quem leva O FILHO?
Finalmente alguém disse: — Eu dou R$ 10,00 pela pintura. Era um velho jardineiro da casa. Sendo um homem muito pobre, esse era o único dinheiro que podia oferecer.
— Temos R$ 10,00! Quem dá R$ 20,00? — gritou o leiloeiro.
As pessoas já estavam irritadas. Não queriam a pintura do filho, queriam as que realmente eram valiosas.
Então o leiloeiro bateu o martelo:
— Dou-lhe uma, dou-lhe duas. Vendido por R$ 10,00!
— Agora vamos para a coleção! — gritou alguém.
O leiloeiro soltou seu martelo e disse: — Sinto muito, damas e cavalheiros, mas o leilão está encerrado. Eu sinto muito. Quando me chamaram para fazer o leilão, havia uma cláusula estipulada no testamento. Somente a pintura O FILHO seria leiloada. Aquele que o comprasse, herdaria absolutamente todas as posses, inclusive as famosas pinturas. O homem que comprou O FILHO fica com tudo!

REFLEXÃO
Deus entregou seu único e amado Filho para morrer por nós numa cruz há mais de 2000 anos... “Quem ama o Filho tem tudo com o Pai, e herdará suas riquezas”
O ponto central da parábola é o FILHO - o que lembra JESUS CRISTO. O FILHO morre salvando a vida de muitos irmãos.
O público o julga insignificante e o rejeita; quer grandes vultos, à altura da sabedoria humana. Todavia um pobrezinho o aceita e, com isto, ganha enorme tesouro.

SIM, DEUS VEM A NÓS POR MEIO DE SINAIS APARENTEMENTE INEXPRESSIVOS. FELIZ QUEM COMPREENDE TAL LINGUAGEM E SEUS SINAIS NA PRÓPRIA VIDA.

JORNADA COTIDIANA-BEZERRA DE MENEZES






JORNADA COTIDIANA
Nas jornadas cotidianas não se aflija aquieta seu coração no amor perfeito de Deus abra um sorriso a cada irmão que aproxima.
Sinta a grandeza de Deus em seu interior, não se curve diante das vicissitudes da vida cotidiana, mas inspira o ar de Deus que paira diante de ti, tenha bom ânimo erga sua cabeça siga enfrente servindo com amor, espalha seu amor, sua caridade, seja amável com os irmãos na causa maior de sua existência como filho de Deus.
Se sentires fraco, fortaleça a sua fé e seu coração numa prece carregada de emoção, exprima nas palavras toda sua emoção, sinta a mão de Jesus trazendo conforto para ti, e desta forma não se detenha diante da dor e sofrimento, mas siga em frente, levanta tua espada de luz.
A luz do teu amor, através da palavra libertadora, sirva, sirva sem cessar na seara de Jesus. Ao servir sentirás fortalecido e capaz de suportar todo aprendizado de seu aprimoramento espiritual.
Não deixe seu tempo esvair-se nas coisas banais e funestas, mas direciona sua mente sua criatividade para promover o bem, o auxilio a sua volta cada vez mais com fé inabalável, sinta a presença de Jesus com você a cada dia a cada instante e se torne um vitorioso servidor da luz na seara do mestre Jesus.

AUTOR: BEZERRA DE MENEZES
PSICOGRAFADO: JEFFERSON LOUIS GOMES
DATA: 11-04-2010

Curso sobre psicanálise espírita abordando o tema “O psicólogo Jesus”

O Psicólogo Jesus

O curso sobre psicanálise espírita abordando o tema “O psicólogo Jesus” terá início no dia 15 de julho de 2010 (quinta-feira) e ocorrerá no Centro Espírita Batuíra, Sorocaba/SP.
O horário do curso será das 20:00 as 21:00h.
A proposta desse curso é compreender como os ensinamentos de Jesus podem nos ajudar a resolver os problemas do cotidiano e aumentar nossa saúde emocional e espiritual.
A participação é aberta a todos os interessados e é totalmente gratuita.
Para inscrever-se envie-nos um email para contato@batuiranet.com.br informando-nos seus dados como NOME, TELEFONE e E-MAIL
O curso terá duração de 8 semanas. 
Veja abaixo os módulos que serão estudados em cada semana:

1) Como as pessoas pensam?
- as perspectivas de cada um sobre os fatos semelhantes da vida;
- aprendendo verdades pelos relacionamentos;
- a busca da sabedoria ;
- a sinceridade;
- o julgamento;
- a autocondenação;
- a verdade;
- a humildade;
- o amor.
2) As pessoas, elas são boas ou más?
- o bom samaritano;
- o roubo furta a alma;
- encarando o próprio eu;
- os bons ouvintes;
- o indivíduo como parte do todo;
- pedir perdão;
- a imagem de Deus em nós;
- a origem da boa moralidade;
- a salvação.
3) Entendendo o crescimento
- vinho novo em odres velhos;
- as pessoas sábias estão sempre abertas;
- frutos do crescimento pessoal;
- os donos da verdade;
- não pare na pista;
- aprender com o passado;
- a necessidade de pedir;
- a coragem;
- mudanças rápidas e crescimentos lentos.
4) O porque dos vícios
- nenhum substituto do amor perdura;
- o problema das drogas;
- veneração à um deus egoísta;
- a religião não é um destino;
- ter necessidades não nos tornam carentes;
- a solidão;
- o amor cura;
5)  Conhecendo nossos sentimentos
- atos infantis;
- o papel dos sentimentos;
- sobrevivendo aos sofrimentos;
- o tempo por si só não cura;
- justificamos na mente o que sentimos no coração.
6) Entendendo o inconsciente
- os hábitos;
- revendo pensamentos;
- a mudança duradoura;
- o que não sabemos pode nos ferir;
- curando o ódio;
- pontos de vista.
7) O poder pessoal
- poder com as pessoas e não sobre elas;
- o conhecimento pessoal;
- a maior expressão de empatia;
- a compaixão;
- a política;
- a confiança.
8 ) Conhecendo nosso verdadeiro valor
- os pecados;
- veneração à própria mente;
- a chave para a espiritualidade;
- o amor por si mesmo;
- abrir-se para o amor.
O curso será aplicado por André Ariovaldo – www.andreariovaldo.com.br

Uma Razão Para Viver - Richard Simonetti

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Espiritismo PPT-Estudos Espíritas

Espiritismo PPT
CIÊNCIA/FILOSOFIA/RELIGIÃO

O KARMA

O KARMA
Não é raro ouvir, no próprio meio espírita, a palavra Karma. Geralmente essa palavra é usada, erroneamente, por alguns espíritas para expor algo relacionado com a lei de Causa Efeito, essa sim, de fato, faz parte da doutrina.

Então para deixar as coisas um pouco mais claras e evitar equivocos, vamos ver logo em seguida o que é realmente o Karma e também o que o Espiritismo nos explica sobre a lei de Causa Efeito.



Karma:

Karma ou Carma é um termo usado principalmente nas religiões Budista e Hinduista, para expressar um conjunto de ações dos homens e suas consequências, baseado na ação e reação, onde uma ação executada pelo homem resulta em uma reação de igual proporção, bem no estilo pau a pau, pedra a pedra. Se pratica algo mal, vai acabar recebendo de volta o mesmo mal que provocou, para "pagar" a ação anterior. Nesse caso poderiamos dizer que o Karma também é dívida. O mesmo mecanismo funciona na pratica do bem, se o faz, recebera de volta algo positivo de igual intensidade ao praticado

.
A lei de Causa Efeito:
A principio, a lei de Causa Efeito apresentada no Espiritismo não se difere muito do que é exposto no Karma, pois também tem relação com a ação e reação dos atos, esse o motivo do pessoal acabar misturando as bolas. Mas há um ponto crucial que diferencia o Karma da lei de Causa Efeito, pois a lei de Causa Efeito leva em consideração o livre arbítrio do homem e consequentemente a possibilidade de mudar o rumo dos acontecimentos conforme suas escolhas, onde já não teriamos obrigatoriamente o olho por olho, dente por dente constantes no Karma.
Um bom exemplo é o de um homem que pratica uma ação negativa e posteriormente consegue mudar seu rumo praticando ações positivas, conseguindo assim minimizar a reação negativa que viria a ter, caso o Karma fosse aplicado, evidenciando, mais uma vez, o poder do bem e do amor em nossas vidas, como o Mestre sempre frisou.


http://www.luzdoespiritismo.com/

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O CENTRO

 Caros amigos, encontrei este Artigo extraído do livro "O Centro Espírita" - 4ª Edição - Maio - 1992. muito interessante por sinal, e gostaria de compartilhar com os queridos amigos e saber suas respectivas opiniões sobre o questão.

O Centro Espírita

Se os espíritas soubessem o que é o Centro Espírita, quais são realmente a sua função e a sua significação, o Espiritismo seria hoje o mais importante movimento cultural e espiritual da Terra. Temos no Brasil – e isso é um consenso universal – o maior, mais ativo e produtivo movimento espírita do planeta. A expansão do Espiritismo em nossa terra é incessante e prossegue em ritmo acelerado. Mas o que fazemos, em todo este vasto continente espírita, é um esforço imenso de igrejificar o Espiritismo, de emparelhá-lo com as religiões decadentes e ultrapassadas, formando por toda parte núcleos místicos e, portanto fanáticos, desligados da realidade imediata. Dizia o Dr. Souza Ribeiro, de Campinas, nos últimos tempos de sua vida de lutas espíritas: “Não compareço a reuniões de espíritas rezadores!”. E tinha razão, porque nessas reuniões ele só encontrava a turba dos pedintes, suplicando ao Céu ajuda. Ninguém estava ali para aprender a Doutrina, para romper a malha de teias de aranha do igrejismo piedoso e choramingas. A domesticação católica e protestante criara em nossa gente uma mentalidade de rebanho. O Centro Espírita tornou-se uma espécie de sacristia leiga em que padres e madres ignorantes indicavam aos pedintes o caminho do Céu. A caridade esmoler, fácil e barata, substituiu as gordas e faustosas doações à igreja. Deus barateara a entrada do Céu, e até mesmo os intelectuais que se aproximam do Espiritismo e que tem o senso crítico, se transformam em penitentes. Associações espíritas, promissoramente organizadas, logo se transformam em grupos de rezadores pedinchões. O carimbo da igreja marcou fundo à nossa mentalidade em penúria. Mais do que a subnutrição do povo, com seu cortejo trágico de endemias devastadoras, o igrejismo salvacionista depauperou a inteligência popular, com seu cortejo de carreirismo político-religioso, idolatria mediúnica, misticismo larvar, o que é pior, aparecimento de uma classe dirigente de supostos missionários e mestres farisaicos, estufados de vaidade e arrogância. São os guardiões dos apriscos do templo, instruídos para rejeitar os animais sacrificiais impuros, exigindo dos beatos a compra de oferendas puras nos apriscos sacerdotais. Essa tendência mística popular, carregada de superstições seculares, favorece a proliferação de pregadores santificados, padres vieiras sem estalo, tribunos de voz empostada e gesticulação ensaiada. Toda essa carga morta esmaga o nosso movimento doutrinário e abrem as suas portas para a infestação do sincretismo religioso afro-brasileiro, em que os deuses ingênuos da selva africana e das nossas selvas superam e absorvem os antigos e cansados deuses cristãos. Não no clima para o desenvolvimento da Cultura Espírita. As grandes instituições Espíritas Brasileiras e as Federações Estaduais investem-se por vontade própria de autoridade que não possuem nem podem possuir, marcadas que estão por desvios doutrinários graves, como no caso do roustainguismo da FEB e das pretensões retrógradas de grupelhos ignorantes de adulteradores. Teve razões de sobra André Dumas, do Espiritismo Francês, em denunciar recentemente, em entrevista à revista Manchete, a situação caótica e na verdade antiespírita do Movimento Espírita Brasileiro. A domesticação clerical dos espíritas ameaça desfibrar todo o nosso povo, que por sua formação igrejeira tende a um tipo de alienação esquizofrênica que o Espiritismo sempre combateu, desde a proclamação da fé racional por Kardec, contra a fé cega e incoerente, submissa e farisaica das pregações igrejeiras.

Jesus ensinou a orar e vigiar, recomendou o amor e a bondade, pregou a humildade, mas jamais aconselhou a viver de orações e lamúrias, santidade fingida, disfarçada em vãs aparências de humildade, que são sempre desmentidas pelas ambições e a arrogância incontroláveis do homem terreno. Para restabelecermos a verdade espírita entre nós e reconduzirmos o nosso movimento a uma posição doutrinária digna e coerente, é preciso compreender que a Doutrina Espírita é um chamado viril à dignidade humana, à consciência do homem para deveres e compromissos no plano social e no plano espiritual, ambos conjugados em face das exigências da lei superior da Evolução Humana. Só nos aproximaremos da Angelitude, o plano superior da Espiritualidade, depois de nos havermos tornado Homens.


 José Herculano Pires

 Os espíritas atuais, na sua maioria, tanto no Brasil como no mundo, não compreenderam ainda que estão num ponto intermediário da filogênese da divindade. Superando os reinos inferiores da Natureza, segundo o esquema poético de Léon Denis, na seqüência divinamente fatal de Kardec: mineral, vegetal, animal e homem, temos o ponto neutro de gravidade entre duas esferas celestes, e esse ponto é o que chamamos ESPÍRITA. As visões fragmentárias da Realidade se fundem dialeticamente na concepção monista preparada pelo monoteísmo. Liberto, no ponto neutro, da poderosa reação da Terra, o espírita está em condições de se elevar ao plano angélico. Mas estar em condições é uma coisa, e dar esse passo para a divindade é outra coisa. Isso depende do grau de sua compreensão doutrinária e da sua vontade real e profunda, que afeta toda a sua estrutura individual. Por isso mesmo, surge então o perigo da estagnação no misticismo, plano ilusório da falsa divindade, que produz as almas viajoras de Plotino, que nada mais são do que os espíritos errantes de Kardec. Essas almas se projetam no plano da Angelitude, mas não conseguem permanecer nele, cedendo de novo à atração terrena da encarnação. Muitas vezes repetem a tentativa, permanecendo errantes entre as hipóstases do Céu e da Terra. Plotino viu essa realidade na sua intuição filosófica e na sua vidência platônica. Mas Kardec a verificou em suas pesquisas espíritas, escudadas na observação racional dos fatos. Apoiado na Razão, essa bússola do Real, ele nos livrara dos psicotrópicos do misticismo, oferecendo-nos a verdade exata da Doutrina Espírita. Nela temos a orientação precisa e segura dos planos ou hipóstases superiores, sem o perigo dos ciclos muitas vezes repetidos do chamado Círculo Vicioso das Reencarnações, que os ignorantes pretendem opor à realidade incontestável da reencarnação. Pois se existe esse círculo vicioso, é isso bastante para provar o processo reencarnatório. O vício não está no processo, mas na precipitação dos homens e dos espíritos não devidamente amadurecidos, que tentam forçar a Porta do Céu.

Se no Brasil sofremos os prejuízos do religiosismo ingênuo de nossa formação cultural, na França e nos demais países europeus – segundo as próprias declarações de André Dumas – o prejuízo provém de um cientificismo pretensioso, que despreza a tradição francesa da pesquisa cientifica espírita, procurando substitui-la pelas pesquisas e interpretações parapsicológicas. Esse menosprezo pedante pelo trabalho modelar de Kardec levou o próprio Dumas a desrespeitar a tradição secular da Revue Spirite, transformando-a num simulacro de revista cientifica do Ano 2000. As pesquisas da Parapsicologia seguiram o esquema de Kardec e foram cobrindo no tempo, sucessivamente, todas as conquistas do sábio francês. Pegada por pegada, Rhine e seus companheiros cobriram o rastro cientifico de Kardec. O mesmo já acontecera com Richet na Metapsiquica, com Crookes e Zollner e todos os demais. Toda a pesquisa psíquica honesta é válida, nesse campo, até mesmo a dos materialistas russos atuais ficaram presas ao esquema de Kardec, o que prova a validade irrevogável desta. Começando pela observação dos fenômenos físicos, todas as Ciências Psíquicas, nascidas do Espiritismo fizeram a trajetória fatal traçada pelo gênio de Kardec e chegaram as suas mesmas conclusões. As discordâncias interpretativas foram sempre marcadas indelevelmente pelos preconceitos e as precipitações da advertência de Descartes no Discurso do Método e pela sujeição aos interesses das igrejas, como Kardec já assinalara em seu tempo. A questão da terminologia é puramente supérflua, e como dissera Kardec, serve apenas para provar a leviandade do espírito humano, mesmo dos sábios, sempre mais apegado à forma que ao fundo do problema.

No Espiritismo o quadro fenomênico foi dividido por Kardec em duas seções: Fenômenos Físicos e Fenômenos Inteligentes. Na Metapsíquica, Richet apresentou o esquema de Metapsíquca objetiva e Metapsíquica subjetiva. Na Parapsicologia os fenômenos espíritas passaram a chamar-se Fenômenos Psi, com a divisão de Psicapa (objetivos) e Psigama (subjetivos). Quanto aos métodos de pesquisa, Crookes e Richet ativeram-se à metodologia cientifica da época, e Rhine limitou-se a passar dos métodos qualitativos para os quantitativos, inventando aparelhagens apropriadas aos processos tecnológicos atuais, apelando à estatística como forma de controle e comprovação dos resultados, o que simplesmente corresponde às exigências atuais nas Ciências. Kardec teve a vantagem de haver acentuado enfaticamente a necessidade de adequação do método ao objeto especifico da pesquisa. O próprio método hipnótico de regressão da memória, para as pesquisas da reencarnação, aplicado por Albert De Rochas do século passado, foi aproveitado pelo Prof. Vladimir Raikov. Na Romênia, o preconceito quanto ao Espiritismo gerou uma nova denominação para a Parapsicologia: Psicotrônica. Com esse nome rebarbativo, os materialistas romenos pretendem exorcizar os perigos de um renascimento espírita em seu país.

Todos esses fatos nos mostram que a Doutrina Espírita não chegou ainda a ser conhecida pelos seus próprios adeptos em todo o mundo. Integrado no processo doutrinário de trabalho e desenvolvimento, o Centro Espírita carecia até agora de um estudo sobre as suas origens, o seu sentido e a sua significação no panorama cultural do nosso tempo. É o que procuramos fazer neste artigo, com as nossas deficiências, mas na esperança de que outros estudiosos procurem completar o nosso esforço. Lembrando o Apóstolo Paulo, podemos dizer que os espíritas estão no momento exato em que precisam desmamar das cabras celestes para se alimentarem de alimentos sólidos. Os que desejam atualizar a Doutrina, devem antes cuidar de se atualizarem nela.
                                                                                             José Herculano Pires

Muita paz!!!



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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Servir e Marchar

Servir e Marchar

“Portanto, tornai a levantar
as mãos cansadas e os joelhos
desconjuntados.”
– Paulo. (Hebreus, 12:12.)

Se é difícil a produção de fruto sadio na lavoura comum, para que não falte o pão do corpo aos celeiros do mundo, é quase sacrificial o serviço de aquisição dos valores espirituais que significam o alimento vivo e imperecível da alma.
Planta-se a semente da boa-vontade, mas obstáculos mil lhe prejudicam a germinação e o crescimento.
É a aluvião de futilidades da vida inferior.
A invasão de vermes simbolizados nos aborrecimentos de toda sorte.
A lama da inveja e do despeito.
As trovoadas da incompreensão.
Os granizos da maldade.
Os detritos da calúnia.
A canícula da responsabilidade.
O frio da indiferença.
A secura do desentendimento.
O escalracho da ignorância.
As nuvens de preocupações.
A poeira do desencanto.
Todas as forças imponderáveis da experiência humana como que se conjugam contra aquele que deseja avançar no roteiro do bem.
Enquanto não alcançarmos a herança divina a que somos destinados, qualquer descida é sempre fácil...
A elevação, porém, é obra de suor, persistência e sacrifício.
Não recues diante da luta, se realmente já podes interessar o coração nos climas superiores da vida .
Não obstante defrontado por toda a espécie de dificuldades, segue para a frente, oferecendo ao serviço da perfeição quanto possuas de nobre, belo e útil.
Recorda o conselho de Paulo e não te imobilizes.
Movimenta as mãos cansadas para o trabalho e ergue os joelhos desconjuntados, na certeza de que para a obtenção da melhor parte da vida é preciso servir e marchar, incessantemente.


Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Fonte Viva. Ditado pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB.

* * * Estude Kardec * * *



Site Espírita - EspiritismoBr
http://www.espiritismobr.com.br/
Acesse, um exelente site!!!
4 – O reino de Jesus não é deste mundo. Isso todos compreendem. Mas sobre a Terra ele não terá também uma realeza? O título de rei nem sempre exige o exercício do poder temporal. Ele é dado, por consenso unânime, aos que, por seu gênio, se colocam em primeiro lugar em alguma atividade, dominando o seu século e influindo sobre o progresso da humanidade. É nesse sentido que se diz: o rei ou o príncipe dos filósofos, dos artistas, dos poetas, dos escritores, etc. Essa realeza, que nasce do mérito pessoal, consagrada pela posterioridade, não tem muitas vezes maior preponderância que a dos reis coroados? Ela é imperecível, enquanto a outra depende das circunstâncias; ela é sempre abençoada pelas gerações futuras, enquanto a outra é, às vezes, amaldiçoada. A realeza terrena acaba com a vida, mas a realeza moral continua a imperar, sobretudo, depois da morte. Sob esse aspecto, Jesus não é um rei mais poderoso que muitos potentados? Foi com razão, portanto, que ele disse a Pilatos: Eu sou rei, mas o meu reino não é deste mundo.
Trecho em áudio cortesia da Canoro Audiobook
Cortesia da Canoro
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Toda quinta feira, um novo trecho de O Evangelho Segundo o Espiritismo

Trecho em áudio cortesia da Canoro Audiobook
Cortesia da Canoro



Internet – Criança Longe da Pornografia

Mostre a ele como acessar a rede sem riscos:
Instrua seu pequeno a não divulgar sobrenome, telefone, endereço ou fotos íntimas em blogs, redes de relacionamento salas de bate-papo e comunicadores instantâneos como o MSN.
Ensine-o a ter cautela com estranhos:
Explique que não se deve responder a  mensagens de desconhecidos, muito menos encontrar-se sozinho com um amigo virtual. Se você aprova a ideia, escolha um lugar movimentado e acompanhe a criança.
Esteja na rede de amigos dele.
Para saber que tipo de informações a molecada anda publicando ou ver com quem a criança conversa on-line, cadastre-se nas mesmas redes de relacionamento que ela usa. As páginas mais comuns são o Orkut (www. orkut. com. br), o MySpace(www.myspace. com.br) e o Facebook (www.facebook.com). Todas elas estão em português e são gratuitas, basta se cadastrar no site.
Enviado por: Beatriz Levischi