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segunda-feira, 23 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Harmonia espiritual: Miramez – Capítulo 82 do livro Médiuns
Harmonia espiritual: Miramez – Capítulo 82 do livro Médiuns: "Kardec é um Prisma Porque antes de tudo, estou informado haver divisões entre vós quando vos reunis na igreja; e eu em parte o creio. (I Co..."
segunda-feira, 16 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Nosso entrevistado nasceu e mora em Salvador-BA. Bacharel em Direito, advogado, professor universitário e mestrando em Direito Público pela UFBA, é espírita desde a adolescência. Diretor financeiro e coordenador do Departamento de Juventude da Núcleo Espírita Telles de Menezes, na mesma cidade, quatro livros publicados – dois da própria lavra, um organizado e outro psicodigitado – Pedro tornou-se muito conhecido pelo trabalho de pesquisa e divulgação em torno da obra memorável produzida pela médium Yvonne do Amaral Pereira. Percorrendo o país com sua lucidez doutrinária e vibrante oratória, tornou-se um dos maiores disseminadores do conteúdo doutrinário da respeitável médium, ainda desconhecido de muitos espíritas. Suas motivadoras respostas destacam o trabalho da querida Yvonne.
terça-feira, 26 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
PÁSCOA DE JESUS

Estamos mais uma vez, às vésperas de mais uma Páscoa. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita.
▬ Deve-se comemorar a Páscoa?
▬ Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas?
▬ Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, nenhum mal nisso. Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento:
▬ “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos. Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos e alimentados pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando à vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação a terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus Os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus.No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico.
As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separa justos e ímpios.A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral.Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem.
▬ Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa?A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades.Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus (como se fosse o jardineiro) após ver a lápide removida:
▬ Para onde levaram o corpo do Mestre?Podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico (de seres encarnados) para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos).Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”. E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece.Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos. A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam (em cores vivas) as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe.Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande, e última lição de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bússolar de nossos passos, doravante.Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a Vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe.Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa.
A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.
A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.
Marcelo Henrique.
Visão Espírita da Páscoa
Marcelo Henrique*
Eis-nos, uma vez mais, às vésperas de mais uma Páscoa. Nosso pensamento e nossa emoção, ambos cristãos, manifestam nossa sensibilidade psíquica. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita.
Deve-se comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.
O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, francamente, nenhum mal nisso. Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.
A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos.
Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos, e alimentada pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando a vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação à terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.
Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado neste último filme hollyodiano (A Paixão de Cristo, segundo Mel Gibson) –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus. No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico. As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separá justos e ímpios.
A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral. Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem. Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa? A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades. Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do Raboni”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos). Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”.
E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos.
E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos.
A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe. Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.
Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a Vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.
Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.* Diretor de Política e Metodologias de Comunicação, da Abrade (Associação Brasileira de Divulgadores do Espiritismo) e Delegado da CEPA (Confederação Espírita Pan-Americana) para a Grande Florianópolis-SC.
Fonte:
http://www.terraespiritual.locaweb.com.br/espiritismo/artigo189.html
domingo, 17 de abril de 2011
Dr. Ian Stevenson

Um desses casos é o Dr. Ian Stevenson, que passou grande parte da sua vida a estudar crianças que afirmam possuir memórias de vidas passadas.
O Dr. Ian Stevenson é um médico psiquiatra Canadiano, professor na Universidade de Virginia, não é espírita, e desde os anos 60 publicou uma série de estudos exaustivos, onde aborda vários casos com muito detalhe e rigoroso método cientifico, tendo já mais de 3.000 conclusões com fortes evidências a favor da reencarnação.
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quarta-feira, 13 de abril de 2011
Anjos de guarda
Por Rogério Coelho
“(...) E apareceu-Lhe um anjo do Céu, que O confortava”. – Lucas, 22:43.
Por heranças oriundas do caldo cultural judaico-cristão, inúmeras criaturas, e até mesmo muitos que se dizem espíritas, possuem ideias equivocadas a respeito do que se convencionou chamar “Anjo de Guarda”.
Seria um papel extremamente fastidioso, em especial para um Espírito Superior, estar de guarda todo o tempo, acompanhando de perto o seu tutelado, em geral um ser indisciplinado, alienado, sem descortinos espirituais...
Na verdade, ele recebe a missão à semelhança de um pai ou mãe em relação aos filhos: para guiar o seu protegido pela senda do bem, dar-lhe conselhos, consolá-lo nas aflições e levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.1
Mas, por acaso, os pais ficam vinte e quatro horas ao lado dos filhos?!
São Luís explica2: Mesmo estando o Espírito Protetor a muitos milhões de léguas distante de seu protegido, não deixa de oferecer-lhe ajuda todas as vezes em que ela se fizer necessária, pois as distâncias, por maiores que sejam, nada são para os Espíritos.
Kardec ensina2:
“(...) Nada tem de surpreendente a doutrina dos anjos guardiães, a velarem pelos seus protegidos, malgrado a distância que medeia entre os mundos. É, ao contrário, grandiosa e sublime. Não vemos na Terra o pai velar pelo filho, ainda que de muito longe, e auxiliá-lo com seus conselhos correspondendo-se com ele? Que motivo de espanto haverá, então, em que os Espíritos possam, de um outro mundo, guiar os que, habitantes da Terra, eles tomaram sob sua proteção, uma vez que, para eles, a distância que vai de um mundo a outro é menor do que a que, neste planeta, separa os continentes? Não dispõem, além disso, do fluido universal, que entrelaça todos os mundos, tornando-os solidários; veículo imenso da transmissão dos pensamentos, como o ar é, para nós, o da transmissão do som?”
Ainda com o Mestre Lionês aprendemos3: “(...) Além do Anjo guardião, que é sempre um Espírito superior, temos Espíritos protetores que, embora menos elevados, não são menos bons e magnânimos. Contamo-los entre amigos, ou parentes, ou, até, entre pessoas que não conhecemos na existência atual. Eles nos assistem com seus conselhos e, não raro, intervindo nos atos da nossa vida.
(...) Deus, em o nosso Anjo guardião, nos deu um guia principal e superior e, nos Espíritos protetores e familiares, guias secundários”.
Onde quer que estejamos, tenhamos a certeza de que receberemos sempre a assistência e o carinho de nossos irmãos maiores da Espiritualidade.
Sem embargo, devemos entender que esses amigos espirituais, mesmo sendo respeitáveis vexilários do bem, têm as suas limitações e, tal como nós, vão escalando os planos superiores da vida até lograrem alcançar, em segurança, a meta assinada pelo Pai Celestial para todas as Suas criaturas.
Enquanto estamos a caminho, eles serão os braços do Cristo a oferecer-nos o apoio necessário para os nossos passos claudicantes na senda do Bem.
1 - KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos. 88.ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2006, q. 491.
2 - Idem, ibidem, q. 495.
3 - KARDEC, Allan. O Evangelho Seg. o Espiritismo. 129.ed. Rio: FEB, 2009, cap. XXVIII, item 11.
“(...) E apareceu-Lhe um anjo do Céu, que O confortava”. – Lucas, 22:43.
Por heranças oriundas do caldo cultural judaico-cristão, inúmeras criaturas, e até mesmo muitos que se dizem espíritas, possuem ideias equivocadas a respeito do que se convencionou chamar “Anjo de Guarda”.
Seria um papel extremamente fastidioso, em especial para um Espírito Superior, estar de guarda todo o tempo, acompanhando de perto o seu tutelado, em geral um ser indisciplinado, alienado, sem descortinos espirituais...
Na verdade, ele recebe a missão à semelhança de um pai ou mãe em relação aos filhos: para guiar o seu protegido pela senda do bem, dar-lhe conselhos, consolá-lo nas aflições e levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.1
Mas, por acaso, os pais ficam vinte e quatro horas ao lado dos filhos?!
São Luís explica2: Mesmo estando o Espírito Protetor a muitos milhões de léguas distante de seu protegido, não deixa de oferecer-lhe ajuda todas as vezes em que ela se fizer necessária, pois as distâncias, por maiores que sejam, nada são para os Espíritos.
Kardec ensina2:
“(...) Nada tem de surpreendente a doutrina dos anjos guardiães, a velarem pelos seus protegidos, malgrado a distância que medeia entre os mundos. É, ao contrário, grandiosa e sublime. Não vemos na Terra o pai velar pelo filho, ainda que de muito longe, e auxiliá-lo com seus conselhos correspondendo-se com ele? Que motivo de espanto haverá, então, em que os Espíritos possam, de um outro mundo, guiar os que, habitantes da Terra, eles tomaram sob sua proteção, uma vez que, para eles, a distância que vai de um mundo a outro é menor do que a que, neste planeta, separa os continentes? Não dispõem, além disso, do fluido universal, que entrelaça todos os mundos, tornando-os solidários; veículo imenso da transmissão dos pensamentos, como o ar é, para nós, o da transmissão do som?”
Ainda com o Mestre Lionês aprendemos3: “(...) Além do Anjo guardião, que é sempre um Espírito superior, temos Espíritos protetores que, embora menos elevados, não são menos bons e magnânimos. Contamo-los entre amigos, ou parentes, ou, até, entre pessoas que não conhecemos na existência atual. Eles nos assistem com seus conselhos e, não raro, intervindo nos atos da nossa vida.
(...) Deus, em o nosso Anjo guardião, nos deu um guia principal e superior e, nos Espíritos protetores e familiares, guias secundários”.
Onde quer que estejamos, tenhamos a certeza de que receberemos sempre a assistência e o carinho de nossos irmãos maiores da Espiritualidade.
Sem embargo, devemos entender que esses amigos espirituais, mesmo sendo respeitáveis vexilários do bem, têm as suas limitações e, tal como nós, vão escalando os planos superiores da vida até lograrem alcançar, em segurança, a meta assinada pelo Pai Celestial para todas as Suas criaturas.
Enquanto estamos a caminho, eles serão os braços do Cristo a oferecer-nos o apoio necessário para os nossos passos claudicantes na senda do Bem.
1 - KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos. 88.ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2006, q. 491.
2 - Idem, ibidem, q. 495.
3 - KARDEC, Allan. O Evangelho Seg. o Espiritismo. 129.ed. Rio: FEB, 2009, cap. XXVIII, item 11.
Fonte
quarta-feira, 6 de abril de 2011
O Livro dos Médiuns - PDF
segunda-feira, 4 de abril de 2011
PASSE ESPÍRITA
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sábado, 2 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Anjos de guarda
Por Rogério Coelho
“(...) E apareceu-Lhe um anjo do Céu, que O confortava”. – Lucas, 22:43.
Por heranças oriundas do caldo cultural judaico-cristão, inúmeras criaturas, e até mesmo muitos que se dizem espíritas, possuem ideias equivocadas a respeito do que se convencionou chamar “Anjo de Guarda”.
Seria um papel extremamente fastidioso, em especial para um Espírito Superior, estar de guarda todo o tempo, acompanhando de perto o seu tutelado, em geral um ser indisciplinado, alienado, sem descortinos espirituais...
Na verdade, ele recebe a missão à semelhança de um pai ou mãe em relação aos filhos: para guiar o seu protegido pela senda do bem, dar-lhe conselhos, consolá-lo nas aflições e levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.1
Mas, por acaso, os pais ficam vinte e quatro horas ao lado dos filhos?!
São Luís explica2: Mesmo estando o Espírito Protetor a muitos milhões de léguas distante de seu protegido, não deixa de oferecer-lhe ajuda todas as vezes em que ela se fizer necessária, pois as distâncias, por maiores que sejam, nada são para os Espíritos.
Kardec ensina2:
“(...) Nada tem de surpreendente a doutrina dos anjos guardiães, a velarem pelos seus protegidos, malgrado a distância que medeia entre os mundos. É, ao contrário, grandiosa e sublime. Não vemos na Terra o pai velar pelo filho, ainda que de muito longe, e auxiliá-lo com seus conselhos correspondendo-se com ele? Que motivo de espanto haverá, então, em que os Espíritos possam, de um outro mundo, guiar os que, habitantes da Terra, eles tomaram sob sua proteção, uma vez que, para eles, a distância que vai de um mundo a outro é menor do que a que, neste planeta, separa os continentes? Não dispõem, além disso, do fluido universal, que entrelaça todos os mundos, tornando-os solidários; veículo imenso da transmissão dos pensamentos, como o ar é, para nós, o da transmissão do som?”
Ainda com o Mestre Lionês aprendemos3: “(...) Além do Anjo guardião, que é sempre um Espírito superior, temos Espíritos protetores que, embora menos elevados, não são menos bons e magnânimos. Contamo-los entre amigos, ou parentes, ou, até, entre pessoas que não conhecemos na existência atual. Eles nos assistem com seus conselhos e, não raro, intervindo nos atos da nossa vida.
(...) Deus, em o nosso Anjo guardião, nos deu um guia principal e superior e, nos Espíritos protetores e familiares, guias secundários”.
Onde quer que estejamos, tenhamos a certeza de que receberemos sempre a assistência e o carinho de nossos irmãos maiores da Espiritualidade.
Sem embargo, devemos entender que esses amigos espirituais, mesmo sendo respeitáveis vexilários do bem, têm as suas limitações e, tal como nós, vão escalando os planos superiores da vida até lograrem alcançar, em segurança, a meta assinada pelo Pai Celestial para todas as Suas criaturas.
Enquanto estamos a caminho, eles serão os braços do Cristo a oferecer-nos o apoio necessário para os nossos passos claudicantes na senda do Bem.
1 - KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos. 88.ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2006, q. 491.
2 - Idem, ibidem, q. 495.
3 - KARDEC, Allan. O Evangelho Seg. o Espiritismo. 129.ed. Rio: FEB, 2009, cap. XXVIII, item 11.
“(...) E apareceu-Lhe um anjo do Céu, que O confortava”. – Lucas, 22:43.
Por heranças oriundas do caldo cultural judaico-cristão, inúmeras criaturas, e até mesmo muitos que se dizem espíritas, possuem ideias equivocadas a respeito do que se convencionou chamar “Anjo de Guarda”.
Seria um papel extremamente fastidioso, em especial para um Espírito Superior, estar de guarda todo o tempo, acompanhando de perto o seu tutelado, em geral um ser indisciplinado, alienado, sem descortinos espirituais...
Na verdade, ele recebe a missão à semelhança de um pai ou mãe em relação aos filhos: para guiar o seu protegido pela senda do bem, dar-lhe conselhos, consolá-lo nas aflições e levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.1
Mas, por acaso, os pais ficam vinte e quatro horas ao lado dos filhos?!
São Luís explica2: Mesmo estando o Espírito Protetor a muitos milhões de léguas distante de seu protegido, não deixa de oferecer-lhe ajuda todas as vezes em que ela se fizer necessária, pois as distâncias, por maiores que sejam, nada são para os Espíritos.
Kardec ensina2:
“(...) Nada tem de surpreendente a doutrina dos anjos guardiães, a velarem pelos seus protegidos, malgrado a distância que medeia entre os mundos. É, ao contrário, grandiosa e sublime. Não vemos na Terra o pai velar pelo filho, ainda que de muito longe, e auxiliá-lo com seus conselhos correspondendo-se com ele? Que motivo de espanto haverá, então, em que os Espíritos possam, de um outro mundo, guiar os que, habitantes da Terra, eles tomaram sob sua proteção, uma vez que, para eles, a distância que vai de um mundo a outro é menor do que a que, neste planeta, separa os continentes? Não dispõem, além disso, do fluido universal, que entrelaça todos os mundos, tornando-os solidários; veículo imenso da transmissão dos pensamentos, como o ar é, para nós, o da transmissão do som?”
Ainda com o Mestre Lionês aprendemos3: “(...) Além do Anjo guardião, que é sempre um Espírito superior, temos Espíritos protetores que, embora menos elevados, não são menos bons e magnânimos. Contamo-los entre amigos, ou parentes, ou, até, entre pessoas que não conhecemos na existência atual. Eles nos assistem com seus conselhos e, não raro, intervindo nos atos da nossa vida.
(...) Deus, em o nosso Anjo guardião, nos deu um guia principal e superior e, nos Espíritos protetores e familiares, guias secundários”.
Onde quer que estejamos, tenhamos a certeza de que receberemos sempre a assistência e o carinho de nossos irmãos maiores da Espiritualidade.
Sem embargo, devemos entender que esses amigos espirituais, mesmo sendo respeitáveis vexilários do bem, têm as suas limitações e, tal como nós, vão escalando os planos superiores da vida até lograrem alcançar, em segurança, a meta assinada pelo Pai Celestial para todas as Suas criaturas.
Enquanto estamos a caminho, eles serão os braços do Cristo a oferecer-nos o apoio necessário para os nossos passos claudicantes na senda do Bem.
1 - KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos. 88.ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2006, q. 491.
2 - Idem, ibidem, q. 495.
3 - KARDEC, Allan. O Evangelho Seg. o Espiritismo. 129.ed. Rio: FEB, 2009, cap. XXVIII, item 11.
Fonte
sexta-feira, 25 de março de 2011
EVANGELIZAÇÃO - FONTE FEB/1987
O que se faz, na área da infância e juventude, no Brasil, sob a denominação de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil, é a transmissão do conhecimento espírita e da moral evangélica pregada por Jesus - que foi apontado pelos Espíritos superiores, que trabalharam na Codificação, como modelo de perfeição para toda a Humanidade. (KARDEC, Allan. "O Livro dos Espíritos". Trad. de Guillon Ribeiro. 60. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1984. Questão 625, p. 308.)
O Currículo adotado tem seu conteúdo programático calcado na obra básica e constitui um curso de Espiritismo que se desenvolve ao longo dos anos de sua duração...
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sábado, 19 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
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