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sábado, 7 de maio de 2011

União das Sociedades Espíritas Intermunicipais de São Carlos-Links

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Universalidade Espírita: Dia das Mães

Universalidade Espírita: Dia das Mães: "Por Espírita na Net: http://espiritananet.blogspot.com/2008/05/dia-das-mes.html Dia das Mães Heroísmo Materno Foi em dezembro de 19..."

SER MÃE




        A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.


        Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga.


        O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.


        Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?


        É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.


        Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.


        Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas.


        Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.


        É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.


        Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho?


        E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.


        Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho.


        É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.


        É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.


        Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.


        Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.


        Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.


        Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.


        É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.


        É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.


        Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.


        Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.


        É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.
*   *   *
        A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se transforma em mãe.

        E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. Dia das mães, de autoria de Sharon Nicola Cramer e no cap. Isso vai mudar totalmente a sua vida, de autoria de Dale Hanson, ambos extraídos da obra Histórias para aquecer o coração, v. 2, de Jack Canfield e Mark Victor Hansen, ed. Sextante.
Em 24.06.2008.

www.momento.com.br 

Notícias Espírita - 07/maio 2011 - USE/SP (sábado)

UNIÃO DAS SOCIEDADES ESPÍRITAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
Endereço do site:
http://www.usesp.org.br/site/noticias/

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: Notícias do Movimento Espírita Português

FRANCISCO REBOUÇAS - ESPIRITISTA: Notícias do Movimento Espírita Português: "Sumário: 1 - PALESTRAS EM SETÚBAL 2 - PALESTRAS EM ÍLHAVO 3 - DIÁLOGOS ESPÍRITAS EM LISBOA 4 - COMUNICADOS NOTICIOSOS ANTERIORES 1 - PALES..."

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A HISTÓRIA REPETE-SE...

Matéria publicada por Blog de Espiritismo

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A HISTÓRIA REPETE-SE...



Quando o faraó Akhenaton instituiu o culto do Deus único no Egipto (ainda que na versão popular este fosse simbolizado pelo Sol), a adesão popular não foi maior porque as hierarquias sacerdotais reagiram violentamente. Subido ao trono em 1364 a.C, o jovem soberano trouxe reformas importantes que tornaram temporariamente o Egipto uma sociedade invulgarmente justa e avançada para a época. A classe sacerdotal sentiu-se ameaçada no seu poder e urdiu conspirações que abafaram a aragem de progresso que pela mão do jovem. Por convicção ou conveniência, os sacerdotes das diversas divindades assumiam-se como mediadores exclusivos entre o Transcendente e o mundo material.

Quando Moisés implantou entre os Hebreus a primeira religião monoteísta bem estabelecida de que se tem notícia, cuidou de estabelecer uma classe sacerdotal estável, uma lei civil rigorosa, e formas de culto exterior que tornaram o Judaísmo acessível às mentalidades de há 3500 anos.

Quando Jesus de Nazaré trouxe a sua mensagem universal de paz, tolerância e esperança, a classe sacerdotal hebraica acabou por perder a paciência e hostilizou-o abertamente, contribuindo para a teia política que culminaria no episódio doloroso da crucificação.

Quando Martinho Lutero pretendeu reformar a Igreja Cristã, suscitou a ira do papado, que desencadeou a Contra-Reforma e abriu uma época de lutas sangrentas, durante a qual católicos e protestantes se perseguiram mutuamente.

Os exemplos podiam multiplicar-se, e os pormenores sórdidos da crueldade de motivação religiosa encheriam páginas deste pequeno blogue.

E se as lutas são ferozes entre seguidores dos mesmos líderes espirituais, são-no igualmente entre adeptos de diferentes profetas. Um exemplo próximo da nossa cultura foram as Cruzadas, que durante centenas de anos opuseram cristãos e maometanos. Ainda hoje, a cidade de Jerusalém, berço das três grandes religiões monoteístas, é palco de confrontos e disputas entre cristãos, muçulmanos e judeus.

A ideia central da contestação às ideias novas é de que as anteriores são por si "suficientes" para a Humanidade ou para um povo em concreto. Os Hebreus, há dois mil anos, recusaram a doutrina de Jesus por considerarem que Moisés já havia dito tudo o que interessava. Os cristãos combateram os seguidores de Maomé pelos mesmos motivos. Dentro do Cristianismo, os cristãos romanos não hesitaram em perseguir Martinho Lutero, não aceitando os seus pontos de vista enriquecedores, e considerando-os antes uma perigosa heresia.

Da mesma forma, desde há século e meio, os cristãos das diferentes denominações cristãs, vêem a Doutrina Espírita como algo de desnecessário, exótico, perigoso, herético, sem antes terem o cuidado de analisar. Ou, analisando-a, por temerem que esta seja mais um passo da Humanidade em direcção á maturidade espiritual, o que roubaria protagonismo a todos os que têm a veleidade de se considerarem representantes (e representantes exclusivos!) de Deus na Terra.

Repetem assim a atitude dos poderosos que condenaram Jesus por este não se ter vergado à ortodoxia e ter ousado pregar a unidade e igualdade de todos os homens perante Deus.

Consciência Espírita na TV

O programa Consciência Espírita na TV, vai para o ar hoje às 20 horas. A entrevista é com o Ricardo Rihan, que além de falar do lançamento do livro e do DVD do filme "As mães de Chico Xavier", também vai falar sobre as novas produções espíritas para o cinema e um desenho animado sobre o Chico Xavier para a TV. Assistam, às 20 horas, no www.tvmundomaior.com.br ou www.tvmundi.com.br
 Enviado por Jornal Dos Espíritos 
 Gravações Off - Lines
 

Luciana Gimenez estréia como atriz em filme espírita

Links da "Associação Médico Espírita do Brasil"


http://www.amebrasil.org.br/html/links.htm